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18 de abril de 2023

"O choro desta cidade sou eu - Clube do Choro de BH" estreia com participação de muitos músicos no palco e a presença alegre de associados e apreciadores da boa música brasileira.

Orquestra de Choro UFMG executando a obra de Pixinguinha encantou o público presente. Foto Mazza Comunicação

Projeto "O Choro desta Cidade sou eu - Clube do Choro de BH" estreou no último sábado (15/04) com um show que reuniu no palco instrumentistas de diferentes gerações e na plateia, um público animado, abrigado à sombra de árvores centenárias da Feira Tom Jobim e encantado pela excelência da música brasileira apresentada no programa. 

Paulo Ramos, Diretor Cultural promovendo
a abertura do evento. Foto: Mazza Comunicação
A abertura do evento, às 11 horas, foi realizada pelo Diretor Cultural do Clube do Choro de BH, Paulo Ramos. Após breve exposição sobre o projeto que é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e os agradecimentos ao Patrocinador MGS – Minas Gerais Administração e Serviços S/A, ele anunciou e recebeu no palco a primeira atração: a Orquestra de Choro UFMG, que se apresentou com 25 músicos integrantes, sob a regência do maestro Marcos Flávio Aguiar

No repertório o destaque foi para o obra de Pixinguinha, o que agradou imensamente o público que aplaudiu calorosamente o grupo, pedindo bis. 

No programa apresentado pela orquestra estavam as composições: Ele e Eu; Ingênuo; Cheguei; Lamentos; Ainda me recordo; Pula Sapo; Gaúcho, Segura Ele e 1X0, ambas de autoria de Pixinguinha, além das composições Flor de Abacate de A.Sandim e O Sapo e o Grilo, do compositor mineiro Geraldo Alvarenga.

Clélia Santos e seu regional com uma contagiante alegria no palco  Foto: Mazza Comunicação

Na sequência, a partir das 13 horas, quem dominou o palco com muita energia e sua marca registrada de alegria foi a cantora e associada ao Clube do Choro de BH, Clélia Santos

Acir Antão apresentando as atrações.
 Foto: Mazza Comunicação
Sua apresentação anunciada pelo Presidente do Clube do Choro de BHAcir Antão animou a plateia que, além de aplausos, se manifestou ensaiando passos de dança ao som do melhor do Samba e de Choros cantados. 

Grande interprete da música popular brasileira Clélia foi acompanhada pelo regional integrado pelos músicos Marcelo Geraldo Umbelino (sax e flauta), Renato Barbuda Pinto (Violão de 6 cordas), Samir de Almeida Valente (Pandeiro) e Fabio Henrique de Morais (Miudinho) no cavaquinho.

Fechando a série de apresentações, Acir Antão também anunciou uma surpresa para o público, chamando ao palco a cantora associada Lígia Jacques que brindou o público com sua linda voz interpretando canções da Bossa Nova, em uma breve apresentação acompanhada pelo mesmo regional.

Ligia Jacques encantou o público com seu repertório
de Bossa Nova. Foto: Mazza Comunicação

O evento que seguiu pela agradável tarde de outono marcou a volta do Choro às ruas da capital mineira neste ano. E o público pode esperar por muito mais. Já no próximo sábado (22/04) acontecerá o segundo show desta série, também na Feira Tom Jobim, a partir das 11 horas  e prometendo um outro super time de instrumentistas. Programe-se e convide os amigos.

O projeto o Choro desta Cidade Sou Eu é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com patrocínio da MGS – Minas Gerais Administração e Serviços S/A, realização da Idear Produção e Clube do Choro de Belo Horizonte.


A Orquestra de Choro UFMG levou para o público obras de Pixinguinha como a composição "Ingênuo" que você pode apreciar um trecho neste vídeo.