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30 de abril de 2023

As super atrações do Festival BH Choro seguem neste domingo. Na programação acontecem palestra com os professores Marcos Flávio e Henrique Neto e shows com o Clube do Choro de BH e Brasília.

O BH Choro estreou nesse sábado (29/04) levando ao super palco montado na Praça Duque de Caxias, atrações da programação que celebra nesta edição o Centenário de Waldir Azevedo e reverencia as trajetórias dos Clubes de Choro do Brasil. As atrações continuam neste domingo (30/04), a partir das 16 horas.

Um público atendo e animado ocupou ontem a Praça Duque de Caxias na estreia da 12ª edição do BH Choro. Foto: Thiago Fernandes

Ontem, na estreia da 12ª edição do Festival BH Choro, o tradicional bairro de Santa Tereza ouviu ecoar acordes promovidos por grandes instrumentistas dos Clubes de Choro de Santos e de Betim, logo após o público, sentado e confortavelmente abrigado sob uma imensa tenda, ter assistido atento a uma emocionante palestra proferida pelos músicos associados ao Clube do Choro de BH, Hélio Pereira e Cícero Gonzaga.  

Cícero Gonzaga, Hélio Pereira e Acir Antão abrindo a 12ª edição do BH Choro. Foto: Thiago Fernandes

Representantes da Velha Guarda do Choro de BH, Cícero e Hélio são detentores de histórias pitorescas sobre a música na cidade e experiência admirável como instrumentistas, património pessoal valioso que através desse evento pode ser compartilhado com as novas gerações.
Durante a palestra, mediada pelo comunicador Acir Antão, atual Presidente do Clube do Choro de BH, os palestrantes relataram sobre suas formações e trajetórias como instrumentistas, atuando por décadas em orquestras, regionais e bandas, oferecendo à plateia histórias orais divertidas, além de outras também  importantíssimas para o registro histórico do Choro belo-horizontino. Eles encantaram o público presente também com suas simpatias pessoais, o que foi validado pelo caloroso aplauso da plateia. 

Clube do Choro de Santos recepcionado com carinho e muito aplaudido pela plateia belo-horizontina. Foto Thiago Fernandes

As apresentações musicais da primeira noite do evento teve início às 18 horas com o Clube do Choro de Santos.  Fundado em 2002 por um grupo de amigos apaixonados pela causa e todos, de alguma maneira, ligados a música, o clube é uma associação sem fins lucrativos, que desenvolve inúmeras ações culturais buscando preservar as tradições e difundir o Choro. E firme nesse objetivo, o grupo chegou à capital mineira, subiu ao Palco do BH Choro trazendo um choro refinado, homenageando grandes compositores, incluindo a estrela do Festival, Waldir Azevedo. O sexteto foi aplaudido com admiração pelo público que já lotava todas as cadeiras dispostas ao longo da Praça Santa Tereza,  iluminada e aquecida pela vibração da plateia.

Clube do Choro de Betim na 12ª Edição do BH Choro.  Foto: Thiago Fernandes.

Na sequencia, foi a vez de receber o Clube do Choro de Betim, coirmão do Clube do Choro de BH, já reconhecido pelo público local e aguardado com entusiasmo pela plateia. Os componentes do grupo iniciaram a apresentação às 20 horas como previsto pelo programa. Trazendo instrumentos do naipe dos metais e um componente no vocal, o grupo traduziu o Choro de forma igualmente perfeita e encantadora como o anterior  e demonstrou como o gênero musical urbano mais antigo do Brasil pode ganhar interpretações diversas, sem se afastar das grandes lições deixadas pelos mestres Chorões ao longo da história. A vibração da plateia diante do repertório dançante apresentado pelo grupo foi imediata e a Praça Duque de Caxias que se tornou uma grande pista de dança. 


Aplausos e a alegria estampada nos rostos do público ao ver os eventos de Choro retornarem a esse tradicional local cultural da cidade, foi um dos grandes marcos da primeira noite dessa série do BH Choro.


BH CHORO SEGUE COM PROGRAMAÇÃO NESTE DOMINGO

Instrumentistas do Clube do Choro de BH e de Brasília se apresentam hoje no palco do BH Choro. Fotos: divulgação

As atrações do BH Choro prosseguem neste domingo (30), a partir das 16 horas com a palestra "A formação de músicos de Choro - Ensino e Prática¨ que será proferida pelos professores Marcos Flávio Freitas (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) e Henrique Neto (Escola de Música Raphael Rabello, do Clube do Choro de Brasília). A mediação será realizada pelo professor e instrumentista Marcelo Chiaretti (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH).

A partir das 18 horas o Clube do Choro de BH abre a sequência de shows da noite. No palco estarão reunidos músicos de várias gerações que compõem o grupo de instrumentistas associados da entidade.
O Clube do Choro de BH tem as suas origens nas reuniões semanais das quintas-feiras, no Bar do Bolão, no bairro Padre Eustáquio, onde vários músicos, amadores e profissionais, se reuniam em maravilhosas rodas de choro, abertas a todos os apreciadores de boa música, bom papo, agradável convivência, regadas a cervejas geladas. A partir destas reuniões foi fundado, em 31 de maio de 2006. É uma instituição sem fins lucrativos totalmente voltada para o incentivo e a divulgação da música, e em especial, o gênero Choro.

A partir das 20 horas os anfitriões recebem o Clube do Choro de Brasília. O grupo de instrumentistas do Clube do Choro de Brasília adota a denominação artística “Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre”. Já se apresentaram com grande sucesso em mais de 20 países da Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte.
Sua história começa quando o Presidente JK, com sua paixão pela música popular brasileira, leva para a capital o violonista Dilermando Reis, chorão e seresteiro. Assim, pelas cordas do violão de Dilermando, o Choro e a Seresta ecoam na noite estrelada do Planalto Central. Em 9 de setembro de 1977, em reunião na casa de Odete Ernest Dias, foi fundado o Clube, tendo o citarista Avena de Castro se tornando o seu primeiro presidente.

Com essas atrações o BH Choro promete repetir nesse domingo, o sucesso da noite de estreia. O Projeto BH CHORO continua com sua programação também amanhã,  feriado de 1º de maio. Acompanhe por aqui todos os detalhes. Programe-se e convide os amigos.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio: Instituto Cultural Vale, apoio: Clube do Choro de Belo Horizonte. Realização: Idear Produção, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução.

29 de abril de 2023

Movimento Belo Horizonte Mais Feliz retorna neste domingo e o Clube do Choro de BH é uma das atrações na Rua Sapucai.


O Movimento Belo Horizonte Mais Feliz promovido pela Prefeitura Municipal de BH retornou em abril às praças, parques e outros espaços públicos das nove regionais. Uma vez por mês, aos domingos, de 9h às 14h, o programa levará cultura, arte, lazer, recreação, esporte, entretenimento e alguns serviços de utilidade pública à população.

Clube do Choro de BH representado
por um time de primeira. Foto: Divulgação
Em 2023, o Movimento BH Mais Feliz se tornou itinerante. e a primeira edição nas regionais acontecerá neste domingo, dia 30 de abril, em nove centros culturais e na Rua Sapucaí, onde o Clube do Choro de BH figura entre as atrações

No palco deste evento, o Clube do Choro de BH estará representado pelos músicos Marcelo Issa (violão 7 cordas), Matheus Petrus (trompete), Thiago Balbino (Trombone e bandolim) e Lu Dietze (pandeiro e vocal). 

O grupo possui um repertório impecável que inclui muito Choro e Samba assinado pelos grandes mestres e promete animar e levantar a Sapucaí. Confira a programação completa e programe-se:


Mais informações: https://www.instagram.com/bhmaisfeliz/

Todos preparados? Hoje tem mais um show imperdível do projeto "O Choro desta cidade sou eu".

 O projeto "O Choro dessa cidade sou eu - Clube do Choro de BH" volta a acontecer hoje (29/04), a partir das 11horas, na Feira Tom Jobim (Colégio Arnaldo). 

Esse será o 3º show da série que trará como atrações os grupos "Choro da Mercearia", "Biruta Choro e Samba" e ainda contará com uma apresentação especial dos alunos da "Escola Popular de Pandeiro" comandada pelo pandeirista e cantor, Fred Lazzarini
O acesso é gratuito. Não perca e leve toda a família.

O projeto O Choro desta Cidade Sou Eu é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com patrocínio da MGS – Minas Gerais Administração e Serviços S/A, realização da Idear Produção e Clube do Choro de Belo Horizonte.

SERVIÇO
O CHORO DESTA CIDADE SOU EU - Clube do Choro de BH
Datas: 29 de abril 2023 - sábado
Horário: a partir das 11h
Local: Feira Tom Jobim – Av. Carandaí, 600 – Funcionários
Evento gratuito, censura livre, com acessibilidade e inclusão.
Maiores informações: (31) 3422-4659

28 de abril de 2023

“A hora e a vez dos Clubes de Choro”: 12ª edição do BH Choro tem início neste sábado com programação totalmente gratuita.

O Festival ocupa a Praça Duque de Caxias, convidando grupos locais e também de outros estados.

A capital mineira recebe neste sábado e domingo, dias 29 e 30 de abril, e na segunda, dia 1º de maio, a 12ª edição do Projeto BH Choro. Com início às 16 horas, em todos os dias, o evento vai abarcar palestras e shows de pesquisadores e artistas de várias partes do Brasil

O tema desta edição é “A hora e a vez dos Clubes de Choro”, uma homenagem às iniciativas que, país afora, batalham pela divulgação e preservação do gênero. Além de grupos de BH e Betim, o BH Choro trará grupos de Brasília, Niterói (RJ) e Santos (SP). 

O BH CHORO, cuja primeira edição foi realizada em 2008, no mesmo local, que retorna agora: a Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza contribuiu para que o choro, gênero musical genuinamente brasileiro, tenha hoje em Belo Horizonte diversas apresentações de música ao vivo, todos os dias da semana. Prova indiscutível de que existe um belo caso de amor entre o Choro e os moradores da cidade.

Confira abaixo a programação gratuita da 12ª Edição do BH Choro que tem censura livre e acessibilidade


O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e apoio do Clube do Choro de Belo Horizonte, e realização da Idear Produção e do Ministério da Cultura.

Regional D'Avenidinha convida a pianista Luciana Alvarenga para uma roda de Choro e Samba nesta sexta.

Nesta sexta-feira (28/04) o Regional D'Avenidinha convida a pianista Luciana Alvarenga para uma apresentação muito especial, no novo endereço da casa.

Juntos no palco estarão os músicos Pedro Alvarez (flauta), Marcos Soares (cavaquinho), Daniel Toledo (violão 7 cordas), Daniel Nogueira (pandeiro) e Ronaldo Emerenciano (percussão).

A noite promete muito Choro e Samba no melhor estilo do Regional é à altura desse grupo de super instrumentistas. Não perca.

Regional D'Avenidinha convida Luciana Alvarenga
Data: 28/04/2023 - sexta-feira
Horário: 20 horas
Local: Boteco D'Avenidinha - Av. do Contorno, 3379 - Bairro Santa Efigênia.
Entrada: R$15,00

Grupo Velho Chorões estreia no palco do Orsini Café.

O grupo Velhos Chorões reúne chorões da Velha Guarda do Choro de BH e traz em sua formação: Jorge Souza no bandolim, Alexandre Bacalhau no violão 7 cordas e Zito no pandeiro. 

O trio estreia neste sábado (29/03), no palco do Orsini Café, espaço aconchegante instalado no bairro Ouro Preto. 

A apresentação começa às 12 horas e promete o melhor do Chorinho para acompanhar o prato especial do dia servido pela casa: uma deliciosa feijoada. 

Confira o serviço e convide os amigos.





SERVIÇO
Roda de Choro com Grupo Velhos Chorões
Data: 29/04/2023 - sábado
Horário:12 horas
Local: Orsini - Av. Fleming, 650 - Bairro Ouro Preto - BH
Mais informações: no flyer ao lado ou https://www.instagram.com/orsinicafe/

Abre a Roda - Mulheres no Choro é atração no Festival Sabiá

Evento gratuito na Praça Floriano Peixoto é o primeiro na cidade especialmente pensado para o público 50+


O Festival Sabiá chega a sua segunda edição nos dias 29 e 30 de abril, na Praça Floriano Peixoto, com o tema Sabiá na Praça – Cultura, Maturidade, Memórias e Mineirices. O projeto foi idealizado em 2019 pela EncantaQueVoa a partir da visão de vida dos novos 50+, adultos maduros e pessoas idosas, a fim de expressar o protagonismo da maturidade, refletir sobre temas da velhice, assim como trazer uma diversidade de estilos na programação, repleta de arte e cultura. Este ano, o objetivo do Festival  é propor a interação e o intercâmbio de experiências e conhecimento e debater sobre a importância da arte na inclusão sociocultural do idoso. Além de festejar e investigar a identidade das pessoas 50+ mineiras. 

Serão mais de 25 atrações gratuitas, com apresentações de música, dança, teatro e diversas oficinas sem necessidade de inscrição prévia. Entre as diversas atrações destacamos a apresentação do Coletivo Abre a Roda Mulheres no Choro que se apresenta no próximo domingo (30), às 15 horas.

O coletivo Abre a Roda Mulheres no Choro busca valorizar, reconhecer e incentivar toda a cadeia em torno da participação da mulher na música. O grupo surgiu, em Junho de 2017, lançando um olhar para as mulheres instrumentistas profissionais na capital mineira e criando uma roda de Choro aberta e democrática na qual elas se apresentassem como protagonistas: Maria Elisa Pompeu (Cavaquinho), Luciana Alvarenga (Piano), Alice Valle (Flauta), Thamiris Cunha (Clarinete), Marina Gomes (voz e Percussão), Raíssa Anastasia (Flauta e Bandolim), Maria Bragança (Sax), Shari Simpson (Flauta), Claudia Sampaio (Sax), Bárbara Veronez (Voz), Bia Nascimento (Violão), Nathy Coimbra (Trombone), Cissa (Cavaquinho) e Mari Carvalho (Pandeiro).Programe-se.

SERVIÇO
Abre a Roda Mulheres no Choro no Festival Sabiá na Praça – Cultura, Maturidade, Memórias e Mineirices
Data: 30 de abril
Horário: 15 horas
Local: Praça Floriano Peixoto, Santa Efigênia – BH
Entrada gratuita
Programação completa: https://www.portalsabia.com.br/

Roda do Padreco, em parceria com o Centro Cultural Padre Eustáquio, mantem a tradição do Choro naquele região. E hoje tem roda aberta, com entrada gratuita.

Roda do Padreco

A Roda do Padreco tem mantido a tradição do Chorinho na região do Padre Eustáquio, onde esse gênero musical sempre teve forte expressão. Fato é que o próprio Clube do Choro de BH surgiu nas reuniões realizadas no antigo Bar do Bolão instalado por muitos anos, naquele bairro. O coletivo se formou há 8 anos com os alunos oriundos da Escola de Música da UEMG e vem agora seguindo uma agenda mensal em parceria com o Centro Cultural Padre Eustáquio, um espaço amplo e receptivo a toda a população. 

As apresentações acontecem no local sempre na última sexta-feira de cada mês, a partir das 18 horas. Como de costume, a roda é aberta e recebe os membros do coletivo musical além de outros instrumentistas de expressão no universo do Choro de BH.

Somando à excelente música com repertório composto por clássicos do Choro e outros temas do gênero, o evento oferece opções gastronômicas e cervejas artesanais para serem consumidas no local. Programe-se e convide os amigos

SERVIÇO
Roda do Padreco
Data: 28/04 (sexta-feira)
Horário das 18h00 às 22 horas
Local: Centro Cultural Padre Eustáquio - Rua Jacutinga, 550 - Bairro Padre Eustáquio - BH
Entrada: gratuita

27 de abril de 2023

"O Choro desta cidade sou eu - Clube do Choro de BH" continua com tudo no próximo sábado. Choro da Mercearia, Escola Popular de Pandeiro e Biruta Choro & Samba são as atrações.


O projeto "O Choro dessa cidade sou eu - Clube do Choro de BH" volta a acontecer no próximo sábado (29/04), a partir das 11horas, na Feira Tom Jobim (Colégio Arnaldo). Esse será o 3º show da série que trará como atrações os grupos "Choro da Mercearia", "Biruta Choro e Samba" e ainda contará com uma apresentação especial dos alunos da "Escola Popular de Pandeiro" comandada pelo pandeirista e cantor, Fred Lazzarini. O acesso é gratuito.

O Clube do Choro de BH arma o palco do projeto "O Choro desta cidade sou eu" mais uma vez, nesse mês dedicado a celebrar o Dia Nacional do Choro, o mais autêntico gênero musical urbano brasileiro. Com shows semanais, o evento está cativando a plateia cada vez mais numerosa e vem reunindo um número expressivo de instrumentistas se apresentando no palco instalado na Feira Tom Jobim. 
O espetáculo acontece no próximo sábado (29/04), das 11 às 15 horas, oferecendo um repertório com a melhor música brasileira executada por músicos experientes e em formação, levando ao público o melhor de cada geração.

ATRAÇÕES

Choro de Mercearia é a primeira atração
 desse sábado - Foto: divulgação
O primeiro show terá início às 11 horas e quem abre os trabalhos do dia é o Choro da Mercearia, composto por músicos reconhecidos na cena mineira: Sílvio Carlos (7 cordas), Raissa Anastásia (flauta), Marcos Ruffato (bandolim), Du Macedo (cavaco) e Analu Braga (pandeiro).

O grupo surgiu em 2017, com rodas semanais na extinta Mercearia Maria Flor, no bairro Santa Tereza.  As apresentações são sempre marcadas por um clima leve e animado e um repertório que contempla os gêneros conformadores da música brasileira como o choro, o maxixe, a polca, a valsa, o baião, entre tantos outros.

Alunos da Escola Popular de Pandeiro - Foto: Divulgação
Na sequencia, às 12h30 quem sobe ao palco são os alunos da Escola Popular de Pandeiro, comandada pelo percussionista e cantor, Fred Lazzarini. A escola foi idealizada para a formação de iniciantes musicais e o fomento do ensino de ritmos brasileiros. Oferece aulas semanais no "Beco do Choro", acolhendo alunos de todos os gêneros e faixas etárias.

O convite para essa apresentação objetiva dar uma oportunidade para que esses pandeiristas em formação experienciem o palco e o contato com a plateia de um evento importante na agenda cultural de BH, além de  estimular outros músicos a replicarem essa bem sucedida ação de  ensino da música, de preservação e divulgação do Choro protagonizada por Fred Lazzarini.

Biruta Choro e Samba - Foto: Divulgação
O show de encerramento ficará por conta Biruta Choro e Samba que traz em sua formação os instrumentistas Marcelo Issa (violão 7 cordas), Matheus Petrus (trompete), Thiago Balbino (Trombone e bandolim) e Lu Dietze (pandeiro e vocal).  O grupo possui  um repertório impecável que inclui muito Choro e Samba assinado pelos grandes mestres e promete animar e levantar a plateia que já está convidada para bailar.

Programe-se, leve a família e convide os amigos para mais esse super show da série O Choro desta Cidade Sou Eu - Clube do Choro de BH.



O projeto O Choro desta Cidade Sou Eu é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com patrocínio da MGS – Minas Gerais Administração e Serviços S/A, realização da Idear Produção e Clube do Choro de Belo Horizonte.

SERVIÇO
O CHORO DESTA CIDADE SOU EU - Clube do Choro de BH
Datas: 29 de abril 2023 - sábado
Horário: a partir das 11h
Local: Feira Tom Jobim – Av. Carandaí, 600 – Funcionários
Evento gratuito, censura livre, com acessibilidade e inclusão.
Maiores informações: (31) 3422-4659

100 anos de um cavaquinho brasileiro - Celebrando Waldir Azevedo e o Dia do Choro. Espetáculo com Ausier Vinícius e convidados acontece hoje no Conservatório UFMG.


No mês de abril, o Conservatório UFMG comemora os cem anos de Waldir Azevedo e o Dia Nacional do Choro. Para a dupla celebração a série Circuito Cultural UFMG apresenta o show “100 anos de um cavaquinho brasileiro” com o cavaquinista Ausier Vinícius e os convidados Marcelo Issa/violão 7 cordas, Leonardo Lana/pandeiro e Luiz Guilherme/cavaco.

No repertório, sucessos de Waldir Azevedo e outras joias do choro como clássicos de Pixinguinha. A apresentação gratuita será hoje, 27 de abril, às 19h30, e é aberta a todos os públicos.

Em 2023, é celebrado o centenário de nascimento de um dos ícones do Choro – Waldir Azevedo, instrumentista carioca, reconhecido como “mestre do cavaquinho”. Waldir compôs mais de 130 músicas, dentre elas “Brasileirinho” de 1949 e “Delicado” de 1950, com as quais ganhou o mundo. Desde 2000, o Dia do Choro passou a ser celebrado no dia 23 de abril pois acreditava-se que seria a data de aniversário do mestre Pixinguinha, um dos pioneiros do choro. Recentemente, um estudo mostrou que Pixinguinha nasceu em 04 de maio, porém a data comemorativa foi mantida. O Choro, ritmo genuinamente brasileiro, surgiu no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX.

Sobre Ausier Vinícius
Figura ícone do choro em Belo Horizonte. Foi fundador do bar Pedacinhos do Céu, que por 25 anos foi referência no choro na cidade. Natural de Peçanha, cidade do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, iniciou na música por influência do avô Minervino, clarinetista da Banda de Música de Peçanha, que lhe presenteou com seu primeiro cavaquinho aos 7 anos. Autodidata, aos 15 anos teve o primeiro contato com a obra de Waldir Azevedo. A partir daí, dedicou-se à pesquisa sobre a vida e obra daquele que se tornaria a sua grande referência e inspiração musical. Tornou-se amigo da família do compositor tendo, inclusive, a oportunidade de tocar em um de seus cavacos. Acompanhou a “Rainha do Choro” Ademilde Fonseca e já dividiu o palco com artistas consagrados tais como Zé da Velha e Silvério Pontes, Paulo Sérgio Santos, Hélcio Brenha e o conjunto Época de Ouro. E, no programa “Arrumação”, sob o comando de Saulo Laranjeira, tocou ao lado de grandes cantores: Beth Carvalho, Jair Rodrigues, Dona Ivone de Lara, Leci Brandão, João Nogueira, Nelson Sargento, Dicró e Paulinho da Viola. Vinicius é autor do “Método Básico para Cavaquinho”, pela Michael Instrumentos Musicais de Belo Horizonte

Sobre Waldir Azevedo
O primeiro instrumento de Waldir Azevedo foi uma flauta, comprada quando tinha sete anos de idade. Pouco depois, trocou a flauta por um bandolim e começou a se reunir com os amigos para tocar. Do bandolim passou para o cavaquinho, instrumento com o qual se tornaria conhecido nacionalmente anos mais tarde. Iniciou a carreira artística em 1940, quando montou um conjunto regional e passou a se apresentar em diversos programas de calouros.

Depois de várias conquistas na carreira, em 1949 Waldir gravou, com seu conjunto, o primeiro disco, no qual interpretou os choros de sua autoria Carioquinha e Brasileirinho. Este último tornaria-se um clássico da música popular brasileira, com inúmeras regravações. Waldir faleceu em 1980, deixando mais de 70 obras de sua autoria. Ele gravou mais de 200 músicas e é considerado um marco na história da execução do cavaquinho.

23 de abril – Dia Nacional do Choro
Desde 2000, o Dia do Choro passou a ser celebrado no dia 23 de abril pois acreditava-se que seria a data de aniversário do mestre Pixinguinha, um dos pioneiros do choro. Mas, recentemente, um estudo mostrou que Pixinguinha nasceu em 04 de maio, porém a data comemorativa foi mantida.

O Choro, ritmo genuinamente brasileiro, surgiu no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Ao som da flauta, do violão e do cavaquinho nasceu o chorinho ao longo dos anos outros instrumentos de corda, de sopro e de percussão foram incorporados ao primeiro gênero musical do país que se inspirou na valsa europeia misturada com os ritmos africanos. O nome veio de comentários que diziam que o ritmo era de uma música que fazia chorar, uma melancolia que pode estar relacionada com as notas graves dos violões que são muito exploradas do gênero. Pixinguinha foi um dos maiores expoentes do Choro e deixou diversos clássicos, o mais famoso deles é “Carinhoso” que para muitos é considerado uma espécie de hino informal da cultura brasileira.

SERVIÇO
PERSPECTIVA – CIRCUITO CULTURAL UFMG CIRCUITO CULTURAL UFMG
100 anos de um cavaquinho brasileiro Celebrando Waldir Azevedo e o Dia do Choro com Ausier Vinícius e convidados
Data: 27 de abril de 2023 - Quinta-feira
Horário: 19h30
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada franca
Info: 3409-8300
Foto: Divulgação

Fonte:https://www.bheventos.com.br/evento/

25 de abril de 2023

Festival BH Choro chega à sua 12ª edição promovendo uma grande homenagem ao Centenário de Waldir Azevedo.

A programação gratuita acontece no próximo fim de semana e inclui palestras e shows com participação de Clubes do Choro de diferentes localidades do Brasil.


O Projeto BH CHORO chega à sua 12ª edição promovendo uma super programação que dá continuidade ao seu histórico de contribuições importantes ao Choro em BH, desde sua primeira edição realizada em 2008 no mesmo local que retorna agora: a Praça Duque de Caxias, no coração do boêmio do bairro Santa Tereza. O Festival traz como temática o Centenário de Waldir Azevedo e, mantendo seu propósito de divulgar e auxiliar na preservação do gênero Choro, oferecerá shows e palestras gratuitas com a participação de representantes de Clubes do Choro de diferentes localidades do Brasil: dois grupos do Clube do Choro de BH e também de Betim (MG), Brasília (DF), Niterói (RJ) e Santos (SP)Os convidados se apresentam destacando e difundindo o importante trabalho desempenhado por essas instituições.  A programação acontece no próximo sábado (29), no domingo (30) e também na segunda-feira, feriado de 1º de maio, iniciando às 16 horas com palestras/oficinas e,  na sequencia, acontecem dois shows, às 18 horas 20 horasConfira a programação completa a seguir:

 PALESTRAS 

29 DE ABRIL - SÁBADO- das 16h às 18h 
"VIDA DE MÚSICO DE CHORO Alegrias e Percalços"
 Palestrantes: Hélio Pereira e José Cicero (músicos autodidatas, profissionais e sócios do Clube do Choro de BH) 
Mediador: Acir Antão (radialista, pesquisador, historiador e presidente do Clube do Choro de BH)

30  DE ABRIL - DOMINGO, das 16h às 18h  
"A FORMAÇÃO DE MÚSICOS DE CHORO Ensino e Prática¨. 
Palestrantes: Prof. Marcos Flávio Freitas (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) e Prof. Henrique Neto (Escola de Música Raphael Rabello, do Clube do Choro de Brasília) 
Mediador: Prof. Marcelo Chiaretti (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) 

01 DE MAIO - SEGUNDA -FEIRA, das 16h às 18h 
"EVENTOS DE CHORO EM PRAÇA PÚBLICA Experiências" 
Palestrantes: Silvério Pontes (trompetista, criador do coletivo Choro na Rua e diretor do Clube do Choro de Niterói) e Paulo Ramos (Diretor da Idear, curador do festival e diretor do Clube do Choro de BH) 
Mediador: Silvio Carlos (pesquisador/músico violão sete cordas e sócio do Clube do Choro de BH)
 
PROGRAMAÇÃO MUSICAL 

29 DE ABRIL - SÁBADO
18 horas - CLUBE DO CHORO DE SANTOS
Clube do Choro de Santos - Foto: Divulgação
O Clube do Choro de Santos foi fundado por um grupo de amigos apaixonados pela causa e todos, de alguma maneira, ligados a música. Seu registro de fundação se deu em 23 de abril de 2002, data em que se comemora o Dia Nacional do Choro e tem como patrono, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto). É uma associação sem fins lucrativos, que desenvolve inúmeras ações culturais buscando preservar as tradições e difundir o Choro.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE BETIM
Clube do Choro de Betim - Foto: Lucas Mrcave
O Clube do Choro de Betim desenvolve desde sua fundação, em 04/08/2003, trabalho voltado para a performance na interpretação do gênero musical Choro. Vem se apresentando em variados eventos e festivais, sempre trazendo um show envolvente, dançante e bem fundamentado nos maiores compositores e intérpretes do gênero, com interpretações e arranjos próprios. O grupo é composto por 7 músicos de extremo reconhecimento no meio musical do estado de MG. Suas apresentações sempre se caracterizaram pela alegria e maestria nas interpretações.

30 DE ABRIL - DOMINGO 
18 horas - CLUBE DO CHORO DE BELO HORIZONTE
Grupo de instrumentistas do Clube do Choro de Belo Horizonte - Foto: Junior Conegundes
O  Clube do Choro de BH tem as suas origens nas reuniões semanais das quintas-feiras, no Bar do Bolão, no bairro Padre Eustáquio, onde vários músicos, amadores e profissionais, se reuniam em maravilhosas rodas de choro, abertas a todos os apreciadores de boa música, bom papo, agradável convivência, regadas a cervejas geladas. A partir destas reuniões foi fundado, em 31 de maio de 2006. É uma instituição sem fins lucrativos totalmente voltada para o incentivo e a divulgação da música, e em especial, o gênero Choro.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA
Grupo Choro Livre - Foto: Mauro Araújo
O Presidente JK, com sua paixão pela música popular brasileira, leva para a futura cidade o violonista Dilermando Reis, chorão e seresteiro. Assim, pelas cordas do violão de Dilermando, o Choro e a Seresta ecoam na noite estrelada do Planalto Central. Em 9 de setembro de 1977, em reunião na casa de Odete Ernest Dias, foi fundado o Clube, tendo o citarista Avena de Castro se tornando o seu primeiro presidente. O grupo de Choro do Clube do Choro de Brasília adota a denominação artística “Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre”. Já se apresentaram com grande sucesso em mais de 20 países da Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte.

1º DE MAIO - SEGUNDA-FEIRA
18 horas - VELHA GUARDA DO CLUBE DO CHORO DE BH
Velha Guarda do Clube do Choro de BH - Foto: Divulgação
O termo “Velha Guarda” tem sua origem, pelos idos de 1970, quando o sambista Paulinho da Viola reuniu os baluartes mais representativos da escola de samba da Portela, para gravar o álbum “Portela Passado de glória”. Esta denominação passou a ser utilizada pelos fundadores ou integrantes das agremiações musicais, detentores de saberes e conhecimentos que passaram a transmitir para os mais jovens. Não é outra o intuito da formação deste grupo de Choro integra - do por sócios do Clube do Choro BH, mestres em suas artes.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE NITERÓI 
Formação do Clube de do Choro de Niterói - Foto montagem: Divulgação
O Clube do Choro de Niterói é um movimento criado com o objetivo de incentivar a disseminação deste que é considerado o primeiro gênero musical urbano brasileiro. Sua fundação ocorreu em 28 de janeiro de 2013. A música niteroiense é reconhecida em todo país, responsável por revelar grandes nomes do Choro, como Carlinhos Leite e Jonas do Cavaquinho, que participaram da formação original do grupo Época de Ouro, ao lado de Jacob do Bandolim. Neste festival, o grupo que vai se apresentar é um verdadeiro Butantã: só tem cobra! 

Programe-se e não perca essa programação fantástica. Convide os amigos e leve a família.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio: Instituto Cultural Vale, apoio: Clube do Choro de Belo Horizonte. Realização: Idear Produção, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução. 

Segundo espetáculo da série "O Choro desta cidade sou eu - Clube do Choro de BH" dá sequência ao sucesso do projeto.

Do palco, a excelência da música brasileira executada por grandes instrumentistas foi regente da alegria de uma plateia que lotou a Feira Tom Jobim no último sábado.

No último sábado (22/04), véspera do Dia Nacional do Choro, o clima festivo e musical que abraçou a Feira Tom Jobim pronunciava que o público esperava com muita saudade os eventos de Choro nas ruas de BH. Com todas as cadeiras e outros espaços sobre as árvores ocupados por pessoas de diferentes idades, os aplausos calorosos dedicados durante o segundo espetáculo da série "O Choro desta cidade sou eu - Clube do Choro de BH" confirmavam que a música brasileira de qualidade sempre será uma grande atração.

.A alegria da volta do Choro às ruas e nas praças com o público animado e participativo aplaudindo as atrações do espetáculo (Foto: Divulgação CCBH)

O primeiro show da manhã teve inícío às 11 horas e reuniu no palco Lucas Telles (violão de sete cordas), Marcelo Chiaretti (flauta), Abel Borges (percussão) e Bruno Velloso (contrabaixo), instrumentistas de destaque no cenário musical brasileiro e também em festivais internacionais. Nos seus currículos pessoais eles trazem vasta experiência como músicos, arranjadores, professores e pesquisadores, com produções tanto como instrumentistas como compositores de peças registradas em álbuns lançados no formato solo ou como participantes de grupos reconhecidos pelo público e crítica.

Quarteto instrumental abrindo o evento com um repertório especialíssimo. Foto: Divulgação CCBH

Com uma performance impecável e à altura de sua formação, o quarteto apresentou um repertório de alto nível, incluindo composições autorais e de grandes mestres do Choro como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Radamés Gnattali.  

Diferentes gerações ocupando os espaços da Feira Tom Jobim
 no último sábado. Foto(Foto: Divulgação CCBH
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O público ouviu e aplaudiu os temas instrumentais "Esse é pro Juá", "Alumiado" e "Taipú" composições assinadas por Lucas Telles. De Marcelo Chiaretti, o quarteto tocou: "Nômade" e "Cadaqués" esta composta em parceria com Cristiano Vianna. 
E fechando o programa com a reverência que a véspera do Dia Nacional do Choro solicitava, o quarteto tocou os clássicos: "Ginga do Mané" de Jacob do Bandolim; "Um a zero" de Pixinguinha e "Papo de Anjo" de Radamés Ganattali. Um show que merece bis em muitos outros palcos.

Acir Antão, Presidente do Clube do Choro de BH , ao microfone, no comando das apresentações Foto: Divulgação CCBH

Dando sequência à programação o Presidente do Clube do Choro de BH, Acir Antão, atuando como mestre de cerimônia e com todo o estilo próprio de uma carreira histórica como comunicador, anunciou para público a segunda atração: o grupo Samba & Choro de Quintal

Grupo Samba & Choro de Quintal a segunda atração do dia- Foto: Divulgação CCBH

Ultrapassando 20 anos de fundação, o grupo tem como integrantes Marcos Flávio no trombone, Ramon Braga no pandeiro, Henrique 7 cordas ao violão, Cleidiano Machado no  cavaquinho e Juninho Braga no vocal. Profissionais que acumulam experiências várias na área musical, como ensino, regência, pesquisa, além de ostentar um currículo com apresentações em todo o Brasil e também no exterior.
O grupo levantou o público e instalou de vez o clima festivo na Feira Tom Jobim com um repertório altamente dançante, incluindo ritmos como o samba de gafieira e conferindo à apresentação  um tom alegre e interativo, apreciado pelo público até o último acorde. 

O repertório altamente dançante do Samba e Choro de Quintal animando o público. Foto Divulgação CCBH
No repertório foram incluídas as  composições de Cartola "Tive sim", "O mundo é um moinho", "Corra e olhe o Céu", além de outros mestres como Geraldo Pereira, Paulinho da Viola, Noel Rosa, Adoniram Barbosa e Rolando Boldrin. O público também aplaudiu pérolas da música brasileira tais como "Tico tico no Fubá" (Zequinha de Abreu), Baião Delicado (Waldir Azevedo), Baião Barroco (Simone Guimarães) e Assanhado (Jacob do Bandolim).

Músicos do Grupo Samba & Choro de Quintal abraçados por Paulo Ramos, Diretor Cultural do Clube do Choro de BH e também produtor do evento. Foto: Divulgação CCBH

O projeto "O Choro desta cidade sou eu - Clube do Choro de BH" continua. No próximo sábado (29/04), o terceiro show desta série acontece no mesmo horário e local. Não perca. Programe-se, convide os amigos e leve a família.


O projeto O Choro desta Cidade Sou Eu é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com patrocínio da MGS – Minas Gerais Administração e Serviços S/A, realização da Idear Produção e Clube do Choro de Belo Horizonte.


Confira o álbum completo de fotos e vídeos desse evento. Crédito das imagens: Idear Produções

24 de abril de 2023

Clube do Choro de BH reuniu grandes músicos e um público especial para celebrar o Dia Nacional do Choro e festejar Pixinguinha.

Clube do Choro de BH celebrando o Dia Nacional do Choro ao lado de grandes chorões. 

O toque da alvorada desse domingo, 23 de abril foi para anunciar para toda BH que o dia seria de muita festa nos bares e espaços culturais da cidade. Afinal, era dia de reverenciar Pixinguinha, festejar seu aniversário e celebrar o Dia Nacional do Choro. Em diversos pontos da capital pode se ouvir composições dos grandes mestres do gênero, executadas por diferentes grupos musicais que se dedicaram de corpo e alma à essa celebração. O Clube do Choro de Belo Horizonte  foi quem abriu os festejos, promovendo uma super roda que reuniu, a partir das 11 horas, diferentes gerações de instrumentistas executando clássicos do Choro instrumental e cantado, aplaudidos por um público fiel  às expressões da excelência da música brasileira.

Público apaixonado pelo Choro e  fiel à excelência da musica brasileira.

O evento do Clube do Choro de BH ocupou o famoso "Beco do Choro", espaço gourmet do Tua Pizza Mangabeiras que vem se tornando um reduto das rodas domingueiras.
Grupo Orapranois e convidados.
O grupo Orapranóis trazendo em sua formação os associados Geraldo Magela ao violão, Rodrigo Alonso no cavaquinho, Frederico Lazarini no pandeiro e Juliana D'Avila na flauta foi a atração principal. A eles se reuniram muitos outros músicos convidados. 
Entre eles, o acordeonista José Cícero Gonzaga, o bandolinista Hélio Pereira, o cavaquinista José Carlos Choairy, a cantora Clélia Santos, respeitáveis representantes da Velha Guarda do Choro e também importantes associados do Clube do Choro de BH. 
Mas para alegria geral, outros tantos chorões, acompanhados de seus instrumentos ou com seus atributos vocais prestigiaram o evento, levando ainda mais brilho para a grande roda formada.
Chorões de várias gerações reunidos na celebração. 

Entre eles: Pedro Alvarez (flauta), Marcos Soares (cavaquinho), Bolão (percussão), o associado José Danilo Borges (Ratinho) e a cantora Lívia Itaborahy. Com esse grande elenco, a  festa adentrou a tarde, abrindo alas para que muitos outros grandes instrumentistas de BH reverberassem a alegria explicita desse evento e celebrassem o Dia Nacional do Choro e o legado dos grandes mestres chorões.

Além de vários associados na plateia, o Clube do Choro de BH esteve representado por membros da sua diretoria em exercício: o Presidente Acir Antão que também atuou como mestre de cerimônia e pelos diretores Paulo Ramos e Amilton Faria (fotos abaixo).


Confira o álbum completo de fotos e vídeos desse evento. Crédito das imagens: Idear Produções

22 de abril de 2023

Clube do Choro de BH celebra o Dia Nacional do Choro neste domingo, reunindo várias gerações de Chorões em uma grande roda no Tua Pizza Mangabeiras.


Dando sequência aos vários eventos especiais que vem realizando neste mês de abril, o Clube do Choro de BH promove uma grande roda de Choro neste domingo (23/04), data dedicada a festejar o aniversário de Pixinguinha e o Dia Nacional do Choro. O evento acontece no Tua Pizza Mangabeiras, local que já se consagrou pelas rodas domingueiras e que irá receber amanhã, a partir das 11 horas, instrumentistas de várias gerações e um público muito especial e amante do Chorinho. 

Grupo Orapranois e músicos associados do Clube fazem a roda nesse domingo- Foto Artbhz

No "Beco do Choro", como carinhosamente é conhecido o local, se apresentará o grupo Orapranóis que traz em sua formação os músicos associados Geraldo Magela ao violão, Rodrigo Alonso no cavaquinho, Frederico Lazarini no pandeiro e vocal e Juliana D'Avila na flauta, além de outros músicos convidados. Entre eles, o acordeonista José Cícero Gonzaga e o bandolinista Hélio Pereira, respeitáveis representantes da Velha Guarda do Choro e também importantes associados do Clube do Choro de BH. 

E não perca, pois tem muito mais surpresas musicais reservadas para este domingo. Programe-se, reúna os amigos e vamos celebrar Pixinguinha e todos os mestres do Choro!


O famoso "Beco do Choro" - Foto: Artbhz
SERVIÇO
Clube do Choro de BH - Roda de Choro Dia Nacional do Choro
Data: 23/04/2023
Horário: 11 horas
Local: Tua Pizza Mangabeiras - Av. Bandeirantes, 1299 - Mangabeiras - BHInformações: (31) 2510-4410