Na segunda-feira, 04 de novembro, às 20 horas, “ARTUR PÁDUA e REGIONAL SERESTAS” se apresentam no Pizindin - Choro no Palco, projeto realizado pelo Conservatório UFMG.
Artur Padua é um jovem músico de Belo Horizonte que tem como foco valorizar a música popular brasileira autêntica. Participa de rodas de choro na cidade tocando violão e bandolim, além de cantar serestas e sambas antigos. Músico profissional desde 2006, já integrou diversos conjuntos e se apresentou ao lado de grandes nomes da música popular, como: Roberto Silva, Zé da Velha, Silvério Pontes, Monarco, dentre outros.
Nesta apresentação, acompanhado por Conjunto Regional, Artur fará uma homenagem à seresta, aos seresteiros, poetas, trovadores e acompanhadores que, por tanto tempo, encheram de encanto as madrugadas brasileiras e hoje estão ficando esquecidos. O repertório traz músicas que foram gravadas entre as décadas de 30 e 70, por cantores como Augusto Calheiros, Francisco Alves, Orlando Silva, Nelson Gonçalves e Silvio Caldas.
Artur Pádua (voz) será acompanhado por Daniel Capu (Cavaquinho), Daniel Albuquerque (Pandeiro), Gustavo Monteiro (Violão 7 cordas), Mozart Secundino (Violão), Francisco Bastos (Flauta) e Thiago Balbino (Bandolim).
Os espetáculos do Projeto Pizindin - Choro no Palco se realizam às segundas-feiras, sempre às 20h00, com exceção da última segunda-feira de cada mês.
SERVIÇO:
“ARTUR PÁDUA e REGIONAL SERESTAS”
Data: 04 de novembro de 2013
Horário: 20 horas
Entrada: R$15,00 (inteira) R$7,00 (meia-entrada)
Ingressos vendidos no dia do show a partir das 19 horas
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Dentro de sua programação musical homenageando os 150 anos de Ernesto Nazareth, o Centro Cultural Banco do Brasil promove hoje, palestra gratuita do cavaquinista Henrique Cazes.
O evento começa às 15h30 e as senhas serão distribuídas a partir de 14h30 na bilheteria.
Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
Praça da Liberdade, 450 - Belo Horizonte
Data: 31/10/2013
Na próxima terça, 5 de novembro, o Clube do Choro de BH, em parceria com o Conservatório UFMG, promove show especial em homenagem ao seu sócio fundador, Waldir Silva. O show tem início às 20 horas, com entrada franca.
O espetáculo apresentado por Acir Antão, contará com a presença no palco dos músicos associados, Mozart Secundino (Violão 6 cordas), Lucas Telles (Violão 7 cordas), Zé Carlos Choairy Cavaquinho), Hélio Pereira (Bandolim), Renato Muringa (Bandolim), Zito (Pandeiro), Marcela Nunes (Flauta), além de outros convidados. No repertório, os grandes sucessos e composições do inesquecível Cavaquinho de Ouro.
Cavaquinista Waldir Silva (28-5-1931 / 1-9-2013)
O cavaquinista mineiro Waldir Silva nasceu em Bom Despacho e começou a tocar aos 6 anos, com um instrumento que ganhou de presente do pai. Em Belo Horizonte, para onde a família se mudou, foi morar no bairro Renascença, continuou a estudar cavaquinho e conheceu muita gente da área musical, fazendo amizades com aquele seu inconfundível jeito simples, alegre e descontraído. Participou de vários conjuntos regionais, tocou ao lado de instrumentistas famosos e artistas de expressão nacional, em shows ao vivo, casas de espetáculos, exposições, serestas, circos, comícios, festas populares e em programas de rádio e televisão da época.
Gravou 29 long-plays e 9 CDs, obtendo sucesso extraordinário, no Brasil, Portugual e em outros países. Conhecido como "O Cavaquinho de Ouro", Waldir Silva tornou-se o maior vendedor de discos de Minas, somando mais de 6 milhões de cópias durante sua brilhante carreira. A primeira gravação alcançou repercussão nacional pelo ineditismo: "Telegrama Musical", uma composição própria, que transmitia pelo cavaquinho, um telegrama, lembrando a sua profissão de rádio-telegrafista. O então Presidente da República Juscelino Kubstichek recebeu um exemplar do disco e respondeu parabenizando-o também em código-morse, que conhecera na juventude, como rádio-telegrafista que foi trabalhando nos Correios e Telégrafos.
O operador de telégrafo se transformou no ás do cavaquinho e construiu sua carreira em Belo Horizonte, com o Regional Waldir Silva. Chegou a acompanhar astros e estrelas como Dorival Caymmi, Emilinha Borba, Isaurinha Garcia, Nelson Gonçalves e Luiz Gonzaga. Waldir compôs parte da trilha sonora da novela Pecado Capital, exibida pela Rede Globo em 1975, e ganhou o Prêmio Sharp de Música Popular Brasileira em 1996.
Como cavaquinista consagrado, compositor, arranjador e diretor musical, Waldir Silva participou destacadamente dos principais movimentos musicais ocorridos por aqui, nos últimos 60 anos. Durante um período de quase 20 anos, dirigiu, atuou e ajudou a organizar os projetos "Minas ao Luar" e "Minas em Serenata", patrocinados pelo SESC/MG, tendo visitado mais de 100 cidades mineiras. Detalhe curioso é que, cada cidade visitada, ganhava do Waldir um hino composto por ele, que ele próprio fazia questão de doar e entregar ao prefeito, com a letra e partitura.
O inesquecível e saudoso músico Waldir Silva gostava de ajudar e orientar os músicos jovens que o procuravam pedindo ajuda.
Foi associado-fundador do Clube do Choro de Belo Horizonte, tendo colaborado sempre com os colegas do meio musical e ajudado a diretoria do Clube com sua grande experiência de músico e instrumentista.
Relembrando o amigo Waldir
A memória de Waldir está viva e permanece em cada um dos amigos.
Luiz Otávio Savassi, associado do Clube do Choro de BH, amigo e médico particular de Waldir Silva, encerrou seu último artigo na coluna "Histórias do Choro" nos descrevendo: "em março de 2013, fui testemunha de uma cena por demais comovente, protagonizada pela filha de uma paciente: ao se deparar, em meu consultório, com a inconfundível figura de Waldir Silva, a quem "adorava", e cujos discos possuía-os todos, iluminou-se-lhe o semblante, de modo a reforçar em mim a convicção de que os artistas queridos pelo povo estão incluídos entre os grandes benfeitores da humanidade".
Também Acir Antão conviveu muito de perto com o grande amigo Waldir Silva. Foram muitos anos, fazendo entrevistas, viajando, cantando ou se apresentando juntos em audições de serestas pelas montanhas de Minas. Ele afirma: "o músico Waldir Silva foi uma pessoa muito sincera e humilde, tão simples, que não se impunha para mostrar a sua condição de artista completo, que sempre foi".
José Carlos Choairy também se emociona ao lembrar do amigo: "a gente era considerado mais que irmão, pela afinidade, amizade e respeito mútuo. O Waldir era uma figura ímpar, como músico e amigo. Ele confiava em mim e sabia que podia contar sempre comigo. Num ensaio ou audição, na dúvida, ele perguntava - "Cadê o Zé Carlos?"
Todos guardam consigo algo muito especial sobre ele, a exemplo do que nos ilustra Hamilton Gangana: "Tenho na lembrança a figura alegre e sorridente do Waldir Silva, representante de inúmeras gravadoras, circulando pelo centro da cidade, sempre de paletó e gravata e portando uma enorme pasta de Discos Invendáveis - as amostras que o ajudavam a "tirar pedidos" para as lojas especializadas, que eram muitas, vale dizer. Bons tempos que não voltam mais... "
A admiração por Waldir é uníssona, e aqui também é traduzida pelo violonista Carlos Walter: “mestre Waldir Silva, bom amigo e cidadão exemplar! Dono de uma trajetória premiada e desbravadora que levou Minas Gerais e a música instrumental brasileira aos quatro cantos do mundo. Que a sua obra imortal e o som transformador de seu cavaquinho mágico atravessem gerações, inspirando vidas e ouvidos seletos!”
SERVIÇO
Homenagem a Waldir Silva . Show dos amigos e associados do Clube do Choro de BH em parceria com o Conservatório UFMG.
Data: 5 de novembro, terça-feira.
Horário: 20 horas.
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada franca.
Info: 3409-8300
Waldir Silva, em momento mágico, tocando Ave Maria de Franz Schubert,
no Conservatório UFMG - Projeto Pizindim. (Vídeo: Amilton Costa de Faria)
O CCBB inaugura sua programação musical em Belo Horizonte prestando tributo a um dos maiores artistas brasileiros: Ernesto Nazareth.
Para Henrique Cazes, cavaquinista e pesquisador que faz o show de estréia do projeto, uma roda de choro com o Grupo Flor de Abacate, nos dias 30 e 31 de outubro, Nazareth transformou a fronteira entre música popular e erudita em um território novo, “que considero um dos mais férteis da música brasileira”.
As apresentações serão realizadas sempre às quartas e quintas, às 20 horas, e os ingressos, disponíveis na bilheteria do centro cultural, custam R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). Já a palestra, gratuita, será realizada no dia 31 de outubro às 15:30 com Henrique Cazes.
O grande cavaquinista brasileiro é também musicólogo, pesquisador, arranjador e um dos principais divulgadores do choro e da música instrumental brasileira. Conviveu muito com Radamés Gnattali (a quem muitos consideram o melhor intérprete de Nazareth), e vai falar das afinidades de Nazareth e sua sensibilidade fronteiriça entre o clássico e o popular.
O Grupo Flor de Abacate desenvolve um trabalho pioneiro em Minas Gerais de pesquisa, estudo e divulgação da música instrumental brasileira, com destaque para o choro. Composto por músicos mineiros com formação popular e acadêmica, o grupo se destaca pela interpretação e arranjos inusitados de composições próprias e de autores como, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Astor Piazzolla, Anacleto de Medeiros, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Tom Jobim, Edu Lobo, dentre outros.
O Flor de Abacate é formado por Silvio Carlos (violão 7 cordas e direção musical), Dudu Braga (cavaquinho), Ramon Braga (pandeiro), Marcos Flávio (trombone) e Rubim do Bandolim (bandolim) e procura em seu repertório, valorizar compositores de choro e músicas quase sempre inéditas (incluindo as dos seus integrantes), com arranjos próprios do grupo com formas e elementos inerentes à sua geração e época.
Programação completa
30 e 31 de outubro | Roda de choro com Henrique Cazes e os belo-horizontinos do Flor de Abacate
6 e 7 de novembro | Maria Teresa e Pedro Amorim
13 e 14 de novembro | Mú Carvalho e banda
20 e 21 de novembro | Antônio Adolfo - Nazareth com Jazz
27 e 28 de novembro | Arthur Moreira Lima - Nazareth e Chopin
SERVIÇO
CCBB BH – ERNESTO NAZARETH: 150 ANOS DEPOIS
Local: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450 – Funcionários)
30 DE OUTUBRO A 28 DE NOVEMBRO
QUARTAS E QUINTAS – 20 HORAS
INGRESSOS: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) – na bilheteria do CCBB BH
SERVIÇO
Projeto Quarta Cultural apresenta: Fino do Choro em "O Choro em música de Câmara"
Data: 30 de outubro de 2013 – Quarta-feira
Horário:12h30
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada franca.
Info: 3409-8300
O grupo Toca de Tatu é a próxima atração a se apresentar no palco ao ar livre do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB). O show acontece no domingo, dia 27 de outubro, às 11h30, dentro da programação do projeto Domingo no MHAB, que oferece ótimas apresentações musicais nas manhãs de domingo, com entrada gratuita.
O grupo é formado pelos músicos: Abel Borges (Percussão), Luísa Mitre (piano), Lucas Telles (violão) e Lucas Ladeia (cavaquinho). Nesta apresentação contaremos ainda com a participação ilustríssima da percussionista Natália Mitre.
No repertório, obras do nosso primeiro disco "Meu amigo Radamés", com composições de Radamés Gnattali, Paulinho da Viola e Tom Jobim, e também surpresas como obras de Guinga, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal e Lucas Telles. O espetáculo foi selecionado por meio do edital CenaMúsica.
SERVIÇO:
Projeto Domingo no MHAB apresenta: Toca de Tatu
Local: Museu Histórico Abílio Barreto - Av. Prudente de Morais, 202 - Cidade Jardim.
Data: 27 de outubro, domingo, às 11h30.
Entada franca
Informações: (31) 3277-8573
“SESC Chorinho e Samba na Praça” agitará mais um domingo e traz para a cidade, no dia 27 de outubro, uma etapa especial do circuito com apresentações, a partir de 11:30, na Praça da Assembléia com os grupos FLOR DE ABACATE, ZÉ DA GUIOMAR e ALINE CALIXTO cantando Clara Nunes.
O Sesc Chorinho Samba na Praça é um projeto que realiza apresentações semanais de choro e samba em vários parques e praças de Belo Horizonte e interior de Minas. Além de aproximar o público dos dois gêneros musicais, o projeto é uma grande oportunidade para que os artistas da cena musical mineira se apresentem a um público diversificado.
O Grupo Flor de Abacate, formado por Silvio Carlos (violão 7 cordas e direção musical), Dudu Braga (cavaquinho), Ramon Braga (pandeiro), Marcos Flávio (trombone) e Rubim do Bandolim (bandolim) desenvolve um trabalho pioneiro em Minas Gerais de pesquisa, estudo e divulgação da música instrumental brasileira, com destaque para o choro. O grupo se destaca pela interpretação e arranjos inusitados de composições próprias e de autores como, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Astor Piazzolla, Anacleto de Medeiros, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Tom Jobim, Edu Lobo, dentre outros e procura em seu repertório, valorizar compositores de choro e músicas quase sempre inéditas (incluindo as dos seus integrantes), com arranjos próprios do grupo com formas e elementos inerentes à sua geração e época.
Formado por Márcio Souza (Vocal e Violão), Valdênio (Vocal e Cavaquinho), Analu (Percussão), Totove Ladeira (Percussão), Renato Carvalho (Sax) e Marcelinho do Valle (Percussão) o Zé da Guiomar iniciou sua trajetória em 2000 e traz em seu repertório o melhor do nosso samba com inserções na bossa nova. Com 3 CD´s lançados: "Zé da Guiomar" (2004), "O Samba Tá" (2008) e ¨Samba Feiticeiro¨ (2012) a banda apresenta como características um instrumental eficiente, arranjos criativos e um repertório cuidadosamente escolhido que mescla temas próprios e clássicos de várias épocas e tendências" .
Com jeito mineiro e algum sotaque carioca, Aline Calixto chama atenção entre os nomes da nova geração do samba. A cantora lançou seu primeiro disco, homônimo, em 2009. Este lhe rendeu o prêmio de Novo Bambas do Velho Samba e duas indicações ao Prêmio da Música Brasileira. De lá pra cá, a cantora encantou ainda mais, esbarrou com ídolos no palco e fora dele, foi premiada e, o melhor de tudo, conquistou a confiança de muitas feras, que entregaram-lhe de olhos fechados composições para ela gravar no segundo álbum "Flor Morena", lançado em 2011.
Nascida no Rio, a cantora escolheu Minas Gerais para morar quando foi estudar Geografia em Viçosa. Hoje, adotou Belo Horizonte e neste domingo sobe ao palco reverenciando uma cantora de sua admiração: Clara Nunes.
"SARAVÁ VINÍCIUS” é o espetáculo que o PROJETO SARAVÁ apresenta no Projeto Pizindin - Choro no Palco na próxima segunda, 21 de outubro.
O Show tem como proposta homenagear o compositor Vinícius de Moraes, que estaria completando seu centenário no dia 19 de outubro deste ano. O público poderá apreciar a diversidade musical que marca a obra do "Poetinha" em parceria com outros grandes compositores como Baden Powell, Tom Jobim e Toquinho por meio de arranjos instrumentais preparados especialmente para esta apresentação.
O Projeto Saravá se destaca por um versátil repertório marcado pela apropriação de diversas vertentes da música brasileira, tais como o samba, choro, frevo e baião, que são os fundamentos inspiradores para suas composições autorais. Formado em 2008 por jovens músicos da capital e do interior mineiro, o grupo foi o vencedor do Festival Rosas de Abril (2012) e classificou a faixa título Geraizêro do Arraiá de seu EP na semifinal no FENAC 2013 (Festival Nacional da Canção). Em 2012, o Saravá homenageou o Rei do Baião "Luiz Gonzaga" também no Projeto Pizindin - Choro no Palco.
O grupo é composto por Leo Assunção (violão 7 cordas), Luana Aires (voz e efeitos), Renato Muringa (cavaco e bandolim), PG Rocha (percussão), Henrique Edwin (percussão).
SERVIÇO
Projeto Pizindin Choro no Palco: Projeto Saravá apresenta "Saravá Vinícius"
Data: 21 de outubro de 2013 – Segunda-feira
Horário: 20h00
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada: R$15,00 (inteira) e R$7,00 (meia-entrada)
Ingressos vendidos no dia do show a partir das 19hs.
Info: 3409-8300
Os espetáculos do Pizindin Choro no Palco se realizam às segundas-feiras, sempre às 20hs, com exceção da última segunda-feira de cada mês.
Grupo Flor de Abacate com Giselle Couto e Juninho Braga.
O Ginásio Divino Braga, em Betim, vai receber grandes jogos de vôlei do Campeonato Mundial de Clubes, a partir do dia 15 de outubro. Mas haverá também espaço para música, arte e cultura. Do lado de fora do ginásio, em uma área anexa, será montado um palco que receberá shows todos os dias, após o último confronto. As partidas acontecerão nos horários de 14h, 17h e 20h. E as apresentações musicais, com bandas locais e de renome nacional, irão começar às 21h e a previsão é que terminem à meia-noite.
Na terça, 15, na estréia do campeonato, quem sobe ao palco é o músico mineiro Toninho Horta. Na quarta-feira o show é de Saulo Laranjeira e Saldanha Rolim, e na quinta a atração é o grupo Flor de Abacate. Na sexta-feira o grupo 14 Bis vai agitar o público, e no sábado, dia das semifinais, a atração é o cantor Wilson Sideral. No domingo, após a decisão, o fechamento fica por conta de Lô Borges. Antes desses shows, atrações da cidade fazem a abertura.
SERVIÇO:
FLOR DE ABACATE NO MUNDIAL DE CLUBES EM BETIM/MG.
com Participações de Giselle Couto e Juninho Braga.
Data: Quinta-feira - 17 Outubro 2013
O Mundial de Clubes, competição da Federação Internacional de Voleibol – FIVB, tem o Sada Cruzeiro como anfitrião. Além de um voleibol de alto nível, a proposta do campeonato também é oferecer ao visitante e ao torcedor opções de lazer e acesso à cultura e arte mineiras, através de ações em parceria com a Prefeitura de Betim e o Governo de Minas Gerais.
Haverá uma área anexa ao ginásio mostrando o melhor do artesanato mineiro. Durante o evento, um espaço do lado de fora também se transformará em um restaurante que atenderá ao público com pratos do melhor da gastronomia mineira. E visando divulgar o estado, serão oferecidos roteiros turísticos tanto para as delegações quanto para o público em geral. Os destinos são as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, Gruta de Maquiné, o museu Inhotim e um City Tour em BH.
Toda a estrutura que envolve os jogos funcionará no período da tarde. Mas no período da manhã, no Complexo Esportivo do Horto, que fica em frente ao Divino Braga, serão realizadas, gratuitamente, oficinas artísticas e de vôlei para crianças e jovens. A previsão é que, por hora, mais de 100 crianças participem das oficinas.
PROGRAMAÇÃO SHOWS:
15/10 – Toninho Horta
16/10 – Saulo Laranjeira e Saldanha Rolim
17/10 – Flor de Abacate
18/10 – 14 Bis
19/10 - Wilson Sideral
20/10 – Lô Borges
INGRESSOS - PONTOS DE VENDAS - Sede Administrativa do Cruzeiro – em dinheiro
Rua Timbiras, 2903 – Térreo, Barro Preto - Até 15 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
- Ginásio Poliesportivo Divino Braga – em dinheiro
Até 14 de outubro, todos os dias, das 9h às 17h
De 15 a 18 de outubro, das 12h às 21h
- Site www.mundialdevolei.com.br – cartão de crédito
De 4 a 13 de outubro – apresentar na bilheteria o comprovante impresso e um documento de identificação com foto do comprador.
VALORES INGRESSOS
De 15 a 18/10 – Fase classificatória – R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada
Dia 19/10 (semifinais) – R$ 30,00
Dia 20/10 (Disputa de terceiro lugar e final) – R$ 30,00
Combo para dias 19 e 20 - R$ 50,00
Passaporte para todos os dias - R$ 90,00
Os ingressos são válidos para todas as atividades programadas para o dia.
Caso saia do evento, há a necessidade de adquirir novo ingresso.
Na próxima terça-feira, 15 de outubro, às 20hs, o Conservatório UFMG presta homenagem Waldir Azevedo e comemora seus 90 anos, em show com Ausier Vinícius e convidados.
O espetáculo, dividido em duas partes, trará primeiramente um pouco da vida e obra do Mestre Waldir Azevedo com as músicas e fatos relevantes. E na segunda, a criação do projeto Pedacinhos do Céu, em Belo Horizonte que é uma demonstração de respeito a uma das mais belas músicas do mestre e também uma homenagem a convivência com a viúva Dona Olinda Azevedo.
Waldir Azevedo nasceu de família pobre em 1923, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro da Piedade, e passou a infância e a adolescência no bairro do Engenho Novo. Manifestando interesse em música ainda criança, Waldir conseguiu comprar uma flauta transversal aos sete anos de idade, depois de juntar dinheiro capturando passarinhos e vendendo-os.
No carnaval de 1933, aos 10 anos de idade, apresentou-se em público pela primeira vez, como flautista, tocando "Trem Blindado", de João de Barro, no Jardim do Méier.
Já adolescente, conheceu um grupo de amigos que se reunia aos sábados para tocar e, por influência deles, acabou por trocar a flauta pelo bandolim. Pouco tempo depois trocou o bandolim pelo cavaquinho, instrumento que deixou de lado quando o violão elétrico ganhou projeção no Brasil.
Aos 22 anos, enquanto passava a lua de mel na cidade de Miguel Pereira, recebeu um telefonema de um amigo avisando de uma vaga no grupo de Dilermando Reis, em um programa da Rádio Clube do Brasil. Tocou no grupo durante dois anos, após o que acabou assumindo sua liderança, com a saída de Dilermando em 1947.
Durante a década de 1950 fez grande sucesso com composições como "Brasileirinho", "Pedacinhos do Céu", "Delicado", "Chiquita" e "Vê Se Gostas", e as composições de Waldir o projetaram internacionalmente. Durante 11 anos viajou com seu conjunto por países da América do Sul e Europa, incluindo duas viagens patrocinadas pelo Itamaraty na Caravana da Música Brasileira. Suas composições tiveram gravações no Japão, Alemanha e Estados Unidos, onde Percy Faith e sua orquestra atingiram a marca de um milhão de cópias vendidas com uma gravação de Delicado. Waldir chegou a participar de um programa na BBC de Londres, transmitido para 52 países.
Waldir Azevedo morreu em 1980 na Beneficência Portuguesa de São Paulo em decorrência de um aneurisma da aorta abdominal, poucos dias antes de começar as gravações de um novo álbum — meticuloso, Waldir ainda deixou instruções para os músicos gravadas em fita cassete. Ele tinha 57 anos.
Ausier Vinícius
Natural de Peçanha, cidade do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, iniciou-se na música por influência do avô Minervino (Clarinetista da Banda de Música de Peçanha), que lhe presenteou com seu primeiro cavaquinho aos 7 anos. Autodidata, aos 15 anos teve o primeiro contato com a obra de Waldir Azevedo. A partir daí, dedicou-se à pesquisa sobre a vida e obra daquele que se tornaria a sua grande referência e inspiraçao musical.
Em 1996, criou em Belo Horizonte-MG, o Espaço-Musical “Pedacinhos do Céu”, em homenagem a Waldir Azevedo tornando-se, a partir daí, amigo de Dona Olinda Azevedo (viúva de Waldir Azevedo) e de sua filha Marly Azevedo, as quais, delicada e carinhosamente colocaram a sua disposição o acervo da família para suas pesquisas, inclusive, com orgulho, Ausier registra o presente que ganhou à época: uma palheta usada pelo Mestre Waldir, assim como várias fotos e reportagens.
Acompanhou a “Rainha do Choro” Ademilde Fonseca e já dividiu o palco com artistas consagrados tais como Zé da Velha e Silvério Pontes, Paulo Sérgio Santos, Hélcio Brenha, conjunto Época de Ouro. E, no programa “Arrumação”, sob o comando de Saulo Laranjeira, tocou ao lado de grandes cantores: Beth Carvalho, Jair Rodrigues, Dona Ivone de Lara, Leci Brandão, João Nogueira, Nelson Sargento, Dicró e Paulinho da Viola.
SERVIÇO
Conservatório UFMG apresenta: homenagem a Waldir Azevedo - 90 anos, com Ausier Vinícius e convidados
Data: 15 de outubro de 2013 – terça-feira
Horário: 20h
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
A Fundação Municipal de Cultura, por meio do edital CenaMúsica, apresenta uma série de espetáculos variados nesta semana. Serão 17 atrações entre os dias 9 e 13 de outubro.
Entre as excelentes atrações, o grupo Siricotico se apresenta amanhã, 10 de outubro, no Museu de Arte da Pampulha, às 19h30, com entrada franca.
Com mais de dez anos de carreira, o grupo Siricotico é formado por Marcos Frederico (bandolim), Humberto Junqueira (violão de 7 cordas), Francisco Bastos (cavaco) e Felipe Bastos (pandeiro). O repertório da banda conta com músicas autorais, clássicos do chorinho e composições de Francisco Mário.
SERVIÇO:
CenaMúsica apresenta: Grupo Siricotico.
Data: 10 de outubro de 2013 – quinta-feira.
Horário: 19h30
Local: Museu de Arte da Pampulha -
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 – Pampulha– BH/MG.
Entrada: Franca.
Info: (31) 3277-7946.
"Choro em Fino Trato Erudito" é o espetáculo que o Grupo Fino Choro traz ao público na próxima segunda-feira, 14, no Conservatório UFMG. A apresentação compõe a série apresentada pelo Projeto Pizindin - Choro no Palco que acontece as segundas-feiras, sempre às 20hs, com exceção da última de cada mês.
No repertório a ser apresentado com uma abordagem camerística, típica em apresentações de música clássica, estão Choros dos grandes mestres como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo entre outros.
O Grupo formado por Eliseu Martins de Barros (Violino), William Branham Martins de Barros (Viola), Robson Fonseca Ferreira (Violoncelo), Renata Xavier (Flauta) e Rafael Alberto (Percussão) beneficia-se da experiência no campo da música clássica, pois todos fazem parte da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Numa interpretação muito rica e diferenciada, o Fino Choro promove uma apresentação inovadora e revigorante, baseada em arranjos musicais bastante criativos.
SERVIÇO
Projeto Pizindin Choro no Palco apresenta: Grupo Fino Choro em "Choro em Fino Trato Erudito".
Data: 14 de outubro de 2013 – Segunda-feira
Horário: 20h
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada: R$15,00 (inteira) e R$7,00 (meia-entrada)
Ingressos vendidos no dia do show a partir das 19hs.
Info: 3409-8300
Os espetáculos do Pizindin Choro no Palco se realizam às segundas-feiras, sempre às 20hs, com exceção da última segunda-feira de cada mês.
Nesta semana, o Projeto Quarta Cultural promovido pelo Conservatório UFMG, traz ao público o Grupo Choros de Câmara , no show "Quadrilhas Brasileiras". A apresentação acontece às 12h30, com entrada franca.
A quadrilha é uma dança de salão europeia originada no século 18 e muito popularizada no século 19, tendo se espalhado por toda a Europa e colônias. Quase todos os manuais de dança da época possuíam uma seção explicando os passos e a etiqueta da quadrilha. Sua formação coreográfica requer quatro casais dispostos na forma de um quadrado, que se revezam nos passos da dança. Um dos pares é o principal, que lidera os outros.
Musicalmente, a quadrilha é composta por cinco partes (ou movimentos) diferentes, como cinco pequenas músicas intercaladas, cada uma com começo, meio e fim. Os ritmos de cada parte também seguem determinadas regras: a primeira parte pode ser em 2/4 ou 6/8, a segunda sempre em 2/4, a terceira sempre em 6/8, e a quarta e quinta partes sempre em 2/4, sendo que todos os temas possuem a duração de 8 compassos. Naturalmente, a dança acompanhava cada um destes ritmos, fossem ternários ou binários.
Segundo a pesquisadora Cristina Magaldi, no livro Music in Imperial Rio de Janeiro: European Culture in a Tropical Milieu (Scarecrow Press, 2004), peças deste tipo eram escritas para consumo interno, para serem tocadas em encontros familiares e saraus, e para preencherem intervalos de peças teatrais. Essas obras serviam de entretenimento nos salões cariocas devido ao seu sotaque exótico europeu, e não exatamente como peças nacionalistas com o objetivo de retratar uma linguagem musical distinta.
É interessante notar que, embora este gênero esteja hoje praticamente extinto em sua forma original, no Brasil ele evoluiu para a quadrilha de festas juninas, fenômeno rural que adquiriu grandes proporções principalmente no Nordeste, dançada com muitos pares comandados por um mestre “marcador”. Já nos EUA, a quadrilha seguiu um outro caminho evolutivo, culminando na popular square dance, nomeada a dança oficial em 19 estados.
CHORO DE CÂMARA é um grupo formado por Agostinho Paolucci (Violão de Sete Cordas), Eduardo Macedo (Cavaquinho), Marina Cyrino (Flauta) e Victor de Mello Lopes (Oboé). Surgido em meio à efervescente cena musical belo-horizontina, o Choros de Câmara é um projeto idealizado por Victor de Mello Lopes e nasceu com o objetivo de conciliar tradição e modernidade, contemplando o repertório de grandes nomes do gênero com uma nova leitura e em sintonia com a recente produção musical. No espetáculo serão apresentadas obras dos compositores: Henrique Alves de Mesquita, Saturnino, Anacleto de Medeiros, Maurício Carrilho e Agostinho Paolucci.
SERVIÇO
Projeto Quarta Cultural apresenta: Choros de Câmara em Quadrilhas Brasileiras.
Data: 09 de outubro de 2013 – Quarta-feira
Horário:12h30
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
O Projeto "Choro na Feijoaria", que promove uma nova atração a cada primeiro domingo do mês, apresenta no próximo dia 6 de outubro, Show com Zito do Pandeiro, Paulinho 7 Cordas e Jorge do Bandolim.
No repertório, o melhor do Choro e no cardápio, uma deliciosa feijoada: excelente pedida para o almoço de domingo.
SERVIÇO:
Projeto "Choro na Feijoaria" apresenta: Show com Zito do Pandeiro, Paulinho 7 Cordas e Jorge do Bandolim. .
Feijoada completa: a partir das 12h00.
Show : 14h00 .
Valor: R$55,00
(O ingresso dá direito ao Show, buffet de feijoada e sobremesa. Bebidas são cobradas à parte).
Local: Feijoaria - Rua Desembargador Fernando Bhering, 244 - Dona Clara - BH.
Faleceu na segunda-feira (30), aos 70 anos, nosso associado e bandolinista, Antônio Orfeu Braúna. Advogado e músico, ele estava internado há cerca de 15 dias no Hospital Madre Tereza, na capital, devido a uma hemorragia gástrica, que se agravou. O corpo foi velado e sepultado no Cemitério do Bonfim, em BH, na presença de familiares, amigos, músicos, policiais e representantes da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público de Minas Gerais. Ele deixa mulher e quatro filhos.
Cidadão honorário de Belo Horizonte, Braúna formou-se em direito na Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, em 1970. Mestre em ciências penais pela Universidade Federal de Minas Gerais, foi professor de Direito Penal da Universidade de Itaúna e da Faculdade de Direito Milton Campos.
Em Minas, ele também foi professor de investigação e interrogatório do curso de formação de criminólogos da academia de Polícia Civil, perito criminal da Secretaria de Estado da Segurança Pública, subcorregedor da Polícia Civil e superintendente de Organização Penitenciária da Secretaria de Justiça. Como chefe da Divisão de Crimes contra a Vida – hoje Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Braúna foi responsável por apurar 96% dos crimes do Estado de 1976 a 1984.
Ex-jornalista, Braúna era natural de Uberaba ."Uma pessoa alegre, muito educada e brincalhona ao extremo. Tocava cavaquinho por hobby e dizia, brincando, que dirigia o grupo musical muito especial: O "Algemas de Ouro" composto por presidiários" , como nos conta o Diretor de Comunicação do Clube do Choro, Hamilton Gangana.
Um outro hobby do delegado Braúna era escrever artigos muito bem elaborados, lembrando seu tempo de jornalista. Na edição 2013 do concurso "Talentos da Maturidade", ele participou com um belíssimo texto, tendo como inspiração, o velório e a ausência de sua mãe.
Fica aqui um registro do seu talento e a homenagem do Clube do Choro de Belo Horizonte ao seu querido e eterno associado, Antônio Orfeu Braúna.
Nessa apresentação será realizado um típico sarau brasileiro, reunindo músicos de três diferentes gerações. A turma do Toca de Tatu, apesar da maturidade e rigor interpretativo, é formada por jovens talentos, parte do que surgiu de melhor nos últimos tempos na cena musical. Marcos Frederico e Carlos Walter são de uma geração anterior, já devidamente consagrados e com carreiras consolidadas. Isso mostra que o Choro continua mais vivo do que nunca, o que também vai se refletir no repertório, que vai dos clássicos Jacob e Pixinguinha até os atualíssimos Hermeto Paschoal e César Camargo Mariano, dentre outros.
Dado Prates vem de uma geração anterior, que aprendeu com os mestres Waldir Silva, Luiz Zacarias, Pereira do Bandolim, Mozart Secundino, Zé Carlos, Weber do 7 cordas, Bellini e Wagner Andrade e tantos outros, muitos ainda firmes no batente. É certo que - como em toda roda de choro - haverão outras canjas, mas isso só quem for ao Conservatório da UFMG ficará sabendo.
DADO PRATES
Natural de Belo Horizonte, saxofonista, flautista, arranjador e compositor, foi aluno de Paulo Moura e Mauro Senise (saxofone e arranjos), Juvenal Dias e Odette Ernest Dias (flauta).
Como músico profissional, tocou e gravou com Milton Nascimento, Túlio Mourão, Pena Branca e Xavantinho, Tadeu Franco, Célio Balona, Celso Moreira, Tunai, Chico Lobo e Paulinho Pedra Azul, dentre outros. Morou por três anos na França, quando tocou na Orquestra do Hotel Méridien de Paris. Arranjador e produtor musical, já dirigiu inúmeros CDs de artistas mineiros, como Paulinho Pedra Azul, Rubinho do Vale, Maurício Tizumba e Sanducka Brasil, dentre outros.
Recebeu inúmeras premiações como destaque na cena musical mineira. Foi também vencedor do Prêmio BDMG “Instrumentistas 2000”, quando lançou seu CD “Brasilidade” com mais de 3 mil cópias vendidas e aclamado ainda hoje por público e crítica. Trabalha agora no lançamento de um livro de poemas já concluído e um novo CD fruto de pesquisa que vem desenvolvendo sobre valsas brasileiras, projetos a serem lançados simultaneamente em 2014.
Dado Prates e seus convidados. Foto: Lídia Ribeiro de Oliveira.
SERVIÇO:
Projeto Pizindin - Choro no Palco apresenta: Dado Prates convida Toca de Tatu, Carlos Walter e Marcos Frederico.
Data: o7 de outubeo de 2013 – Segunda-feira
Horário: 20h
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada: R$15,00 (inteira) e R$7,00 (meia-entrada)
Ingressos vendidos no dia do show a partir das 19hs.
Info: 3409-8300
Os espetáculos do Pizindin Choro no Palco se realizam às segundas-feiras, sempre às 20hs, com exceção da última segunda-feira de cada mês.